A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de cortar a Selic em 0,50 ponto percentual e a cerimônia de posse de Christiano Zanin como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) estão entre os destaques desta quinta-feira (3).
Pela 1ª vez em três anos, Banco Central corta taxa de juros; Selic vai a 13,25% ao ano
A decisão ocorre em meio a grande expectativa tanto do mercado como do governo pelo início do ciclo de afrouxamento monetário.
Conforme comunicado do Banco Central, dos nove membros do Comitê, cinco votaram pelo corte de 0,5 ponto percentual, incluindo o presidente da instituição, Roberto Campos Neto.
Com presença de Lula, posse de Zanin no STF acontece HOJE
Lula, que indicou Zanin para o cargo, estará presente na solenidade. A expectativa da Corte é de que haja 350 convidados presentes na posse, entre eles Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de convidados pessoais de Zanin.
A solenidade, marcada para as 16h de hoje, ocorrerá presencialmente no plenário da Corte. A cerimônia deve durar apenas 15 minutos.
CPMI do 8/1 vota requerimentos hoje; depoimento de Torres fica para dia 8
Pelo menos quatro requerimentos foram protocolados para ouvir Delgatti no colegiado, entre eles o da relatora da comissão, Eliziane Gama (PSD-MA).
Delgatti foi preso nesta quarta-feira (2), no mesmo dia em que a Polícia Federal (PF) realizou busca e apreensão em endereços da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).
José Rainha prestará depoimento à CPI do MST
Três deputados apresentaram requerimentos para a audiência: Kim Kataguiri (União Brasil-SP), Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Evair Vieira de Melo (PP-ES).
Os parlamentares justificaram a convocação citando que José Rainha foi acusado de praticar extorsões contra produtores de terras invadidas na cidade de Mirante do Paranapanema, no interior de São Paulo. Ele foi preso em março deste ano e solto em junho.
Possível presença de Vladimir Putin causa tensão no G20
O mal-estar tem origem nas diferentes posições sobre a guerra da Ucrânia dentro do bloco, que reúne membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e países como Índia e China, mais alinhados à Rússia.
Nos bastidores, busca-se um consenso para os termos do G20 em relação à guerra, mas um texto comum está longe de ser alcançado.
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(Publicado por Marina Toledo)
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Fonte: CNN Brasil