A iniciativa “Reprograma” já formou mais de 2 mil alunas em situação de vulnerabilidade social econômica em programação.
O projeto prioriza mulheres negras, trans e travestis para a capacitação.
À CNN Rádio, no CNN Plural, a CEO da empresa Nadja Brandão disse que o programa surgiu do “inconformismo” diante da necessidade de profissionais no mercado de trabalho de tecnologia, mas, ao mesmo tempo, da “tão pouca representatividade de gênero.”
Por esse motivo, o “Reprograma” atua para “capacitar essas mulheres para ocuparem este mercado de trabalho “que é promissor e está em alta, mas é majoritariamente masculino.”
Ela lembrou que apenas 20% dos postos em tecnologia são ocupados por mulheres.
“As alunas saem com condição de assumir posição em empresas que oferecem essa demanda de programação, altamente qualificadas”, completou.
A empresa capacita profissionais tanto na parte técnica, quanto na socioemocional “para prepará-las para esse mercado que têm disparidade.”
“A gente transcende a questão do código e atua para trazer empoderamento”, afirmou a CEO
Veja mais: Conheça o trabalho de inclusão da Reprograma
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70% das mulheres formadas conseguem entrar no mercado de tech até seis meses após formada, de acordo com Nadja.
Mesmo assim, o “Reprograma” quer aumentar os índices de empregabilidade para no mínimo 85%.
*Com produção de Isabel Campos
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Fonte: CNN Brasil