Ouvir notícia
A Casa Branca está planejando um encontro presencial entre os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping, segundo informou o Washington Post nesta quinta-feira (5), citando altos funcionários do governo. A reunião deve acontecer em São Francisco, na Califórnia, em novembro.
O Washington Post citou um funcionário do governo, que falou sob condição de anonimato, dizendo que a possibilidade de uma reunião era “bastante consistente”.
Veja também — À CNN, Biden diz que Ucrânia não está pronta para entrar na Otan
data-youtube-width=”500px” data-youtube-height=”281px” data-youtube-ui=”internacional” data-youtube-play=”” data-youtube-mute=”0″ data-youtube-id=”WBYLT7ixDfU”
“Estamos iniciando o processo” de planejamento, destacou o funcionário ao jornal.
Esse encontro aconteceria após diversas outras agendas entre os dois países nos últimos meses, incluindo visitas de altos funcionários dos Estados Unidos à China, como o Secretário de Estado Antony Blinken, em junho, a Secretária do Tesouro Janet Yellen, em julho, e a Secretária do Comércio Gina Raimondo, em agosto.
Mais recentemente, Blinken se encontrou com o vice-presidente chinês, Han Zheng, em Nova York, e o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, participou de agenda com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, em Malta.
A última reunião entre Biden e Xi ocorreu antes da cúpula do G20 na Indonésia, em novembro de 2022.
A embaixada chinesa em Washington e a Casa Branca não responderam imediatamente a pedidos de comentários da reportagem.
Putin e Xi Jinping devem se encontrar em outubro
No dia 20 de setembro, o presidente russo, Vladimir Putin, aceitou formalmente um convite para visitar a China em outubro.
“É claro que foi um prazer aceitar o convite do presidente da República Popular da China para visitar a China em outubro deste ano no âmbito de um evento de grande escala que promove a ideia do presidente Xi Jinping: ‘Um Cinturão, Uma Rota’”, disse Putin.
“Isto vai ao encontro dos nossos interesses. A nossa ideia de criação de um grande espaço da Eurásia enquadra-se no programa ‘Um Cinturão, Uma Rota’”, acrescentou.
*com informações da Reuters
*publicado por Tiago Tortella, da CNN
Compartilhe:
Fonte: CNN Brasil