O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou neste sábado (7) os ataques do grupo islâmico Hamas contra Israel. Ao menos 40 pessoas morreram e 779 ficaram feridas.
Em publicação em seu perfil nas redes sociais, o deputado disse que a guerra “não é a solução para conflitos políticos ou de qualquer natureza”.
Lira também chamou de “inaceitável” o ataque ao país e afirmou que o caso “cria mais um foco de tensão mundial”.
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Foguetes disparados de Gaza em direção a Israel na manhã deste sábado (7)
Crédito: CNN -
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Foguetes disparados por palestinos em resposta aos ataques aéreos israelenses durante uma operação em Gaza
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images -
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Danos causados por um ataque de foguetes vindo de Gaza por militantes palestinos do Hamas neste sábado (7)
Crédito: Ilia Yefimovich/picture Alliance via Getty Images -
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Pessoas tentam apagar o fogo em carros após um ataques de mísseis vindos de Gaza neste sábado (7)
Crédito: Ilia Yefimovich/picture Alliance via Getty Images -
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Membros do Corpo de Bombeiros de Israel tentam extinguir o fogo em carros após ataques com foguetes vindo de Gaza
Crédito: Ilia Yefimovich/picture alliance via Getty Images -
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Imprensa tira fotos de uma ambulância danificada em um ataque do exército israelense enquanto os confrontos entre facções palestinas e as forças israelenses continuam em Khan Yunis, Gaza
Crédito: Abed Zagout/Anadolu Agency via Getty Images -
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Danos causados por um ataque de foguetes de Gaza. Militantes palestinos em Gaza dispararam inesperadamente dezenas de foguetes contra alvos israelenses na manhã deste sábado (7)
Crédito: Ilia Yefimovich/picture alliance via Getty Images -
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Policiais israelenses se protegem atrás de um muro durante ataques com foguetes vindo de Gaza
Crédito: Ilia Yefimovich/picture alliance via Getty Images -
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Oficiais israelenses caminham ao lado de uma casa destruída durante um ataque de foguete vindo de Gaza
Crédito: Ilia Yefimovich/picture alliance via Getty Images -
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Forças israelenses entram em confronto com palestinos perto da fronteira Israel-Gaza em Sderot, Israel
Crédito: Mostafa Alkharouf/Anadolu Agency via Getty Images -
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Veículo militar israelense é apreendido pelos palestinos enquanto os confrontos entre grupos palestinos e as forças israelenses continuam em Gaza
Crédito: Mustafa Hassona/Anadolu Agency via Getty Images -
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Militantes seguram uma bandeira da Palestina enquanto destroem um tanque das forças israelenses em Gaza
Crédito: Hani Alshaer/Anadolu Agency via Getty Images -
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Membros palestinos das Brigadas Ezz Al-Din Al Qassamque, a ala militar do Hamas, queimam veículos blindados militares pertencentes às forças israelenses perto da Faixa de Gaza
Crédito: Ashraf Amra/Anadolu Agency via Getty Images -
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Palestinos queimam pneus de carros e bloqueiam estradas enquanto entram em confronto com as forças israelenses no distrito de Beit El, em Ramallah, na Cisjordânia
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images -
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Pessoas avaliam a causa da destruição causada pelos ataques aéreos israelenses na Cidade de Gaza
Crédito: Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images -
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Militantes palestinos iniciaram uma “guerra” contra Israel, na qual se infiltraram por ar, mar e terra a partir da Bloqueada Faixa de Gaza, disseram autoridades israelenses
Crédito: Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images
“Devemos todos, inclusive o estado brasileiro, buscar o fim das hostilidades e o entendimento político. O caminho é o da paz”, declarou.
Mais cedo, o governo brasileiro condenou a série de bombardeios realizados em Israel a partir da Faixa de Gaza.
O Ministério de Relações Exteriores afirmou que vai convocar uma reunião emergencial para tratar do conflito entre Hamas e Israel. O Brasil preside no momento o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).
“Não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”, disse o Itamaraty, em nota.
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Entenda
Em reação ao ataque, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o país está “em guerra”. O comando do Hamas afirmou que o ataque foi uma resposta aos ataques a mulheres, à profanação da mesquita de al-Aqsa e ao cerco a Gaza.
O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, sustentou a posição de Netanyahu e disse que Israel “vencerá esta guerra” contra o Hamas, horas depois de o grupo lançar foguetes e enviar soldados para o território israelense.
O comandante militar do Hamas, Muhammad Al-Deif, disse que o grupo estava lançando uma operação chamada “Tempestade Al-Aqsa” visando “posições inimigas, aeroportos e posições militares”.
Muhammad Al-Deif disse que o ataque a Israel foi uma resposta aos ataques às mulheres, à profanação da mesquita de al-Aqsa e ao cerco a Gaza. O Hamas afirma ter disparado 5.000 mísseis contra Israel.
O chefe do grupo apelou aos povos árabes e islâmicos para que viessem à “libertação de al-Aqsa”, a mesquita em Jerusalém.
O Centro Médico Kaplan em Rehovot, uma cidade no centro de Israel, disse que está tratando pelo menos 21 pessoas feridas no sábado, incluindo duas em estado grave, quatro em estado moderado e 15 com ferimentos leves.
Alguns dos feridos sofreram ferimentos de bala. Outros foram feridos por estilhaços, disse o Centro Médico Kaplan.
Veja também – Netanyahu deve conversar com Joe Biden após ataque a Israel
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Publicado por Thâmara Kaoru
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Fonte: CNN Brasil