A regulamentação da Lei Paulo Gustavo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a sabatina do ex-presidente dos EUA Donald Trump no CNN Town Hall estão entre os destaques desta quinta-feira (11).
Lula regulamentará Lei Paulo Gustavo nesta quinta-feira (11)
Após passar pela Câmara dos Deputados, o projeto foi aprovado pelo Senado Federal em março de 2022, mas posteriormente foi vetado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).
O nome da lei foi escolhido em homenagem ao ator Paulo Gustavo, que morreu aos 42 anos de idade em razão das complicações da Covid-19, em maio de 2021.
Entre outros pontos, a medida prevê a destinação de R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) a estados e municípios para fomento de atividades e produtos culturais em razão dos efeitos econômicos e sociais da pandemia de coronavírus.
À CNN, Trump diz que perdoará “grande parte” dos envolvidos no ataque ao Capitólio e não reconhece que perdeu eleições
Moderada por Kaitlan Collins, âncora do CNN This Morning, essa foi a primeira entrevista de Trump à CNN desde 2016. Logo na primeira pergunta, o empresário questionou o resultado das eleições e disse que o país está indo para o “inferno”, criticando também o nível da inflação.
Ele também repetiu falsas alegações sobre suas ações durante o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. Trump culpou a então presidente da Câmara, Nancy Pelosi, entre outros, pelas falhas de segurança.
“Um dos grandes problemas foi aquela Nancy Pelosi – a louca Nancy, como eu a chamo carinhosamente. A louca Nancy e o prefeito de Washington foram acusados, como você sabe, pela segurança. E eles não fizeram o trabalho deles”, pontuou.
Trump alegou falsamente que convocou a Guarda Nacional para intervir durante o motim, o que Kaitlan Collins, da CNN, rejeitou e observou que, de acordo com o ex-secretário interino de Defesa Chris Miller, nunca teria havido ordem formal para enviar a Guarda Nacional.
À CNN, Tarcísio menciona governadores como presidenciáveis em 2026, sem citar Bolsonaro
O chefe do Executivo paulista citou nomes como os dos governadores Romeu Zema (Novo), em Minas Gerais; Ratinho Jr. (PSD), no Paraná; Eduardo Leite (PSDB), no Rio Grande do Sul; e Raquel Lyra (PSDB), em Pernambuco. Entretanto, não falou do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem foi ministro da Infraestrutura.
“Nós temos uma boa safra surgindo. Tem o Zema em Minas Gerais, o Ratinho, no Paraná, tem o Eduardo Leite no Rio Grande do Sul. Pessoas que estão pensando o Brasil, que têm bons fundamentos. A Raquel, agora, em Pernambuco”, afirmou.
“Não vamos ter carência de bons nomes para concorrer lá na frente. Tenho um compromisso muito firme aqui com o Estado de São Paulo. Estou muito feliz com o voto de confiança que me foi dado, e os nossos projetos aqui são todos de longo prazo”, continuou.
Grupo Wagner afirma que brigada russa “fugiu” de Bakhmut e permitiu que ucranianos tomassem território
Mas em outro discurso carregado de palavrões divulgado no mesmo dia em que o Kremlin comemorou a vitória sobre a Alemanha nazista, Prigozhin disse que uma brigada russa abandonou suas posições ao sul de Bakhmut, causando muitas baixas entre seus combatentes.
Em comentários na terça-feira (9), Prigozhin disse que “uma das unidades do Ministério da Defesa fugiu de um de nossos flancos, abandonando suas posições. Todos eles fugiram e [desnudaram] uma frente de quase 2 quilômetros de largura e 500 metros de profundidade.”
Advogado deixa defesa de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
Segundo Roca, ele sairá do caso “por razões de foro profissional e impedimentos familiares”.
Cid foi preso durante a Operação Venire, deflagrada na última quarta-feira (3) pela Polícia Federal (PF), que investiga a prática de crimes na inserção de dados falsos sobre vacinação contra Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Roca também era advogado do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, mas deixou o caso em março.
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* Publicado por Léo Lopes
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Fonte: CNN Brasil