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O número de mortos durante a Operação Escudo, na Baixada Santista, chegou a 27, no final de semana, confirmou a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo nesta segunda-feira (4).
“Até o momento, 27 pessoas morreram em decorrência de oposição à intervenção policial. Por determinação da SSP, todos os casos de morte decorrente de intervenção policial são investigados minuciosamente pela DEIC de Santos e pela Polícia Militar por meio de Inquérito Policial Militar”, informou a SSP em nota.
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À CNN, o delegado do distrito sede do Guarujá, Antônio Sucupira, disse que dois homens morreram durante confrontos com a polícia neste final de semana.
A primeira morte foi registrada no sábado (2). Segundo o delegado, um homem morreu ao reagir a tiros a uma abordagem da PM, na rua da Serra, na comunidade Vila Júlia.
De acordo com o relato da polícia, ele andava armado quando a equipe que realiza o patrulhamento na região o avistou. Com isso, o suspeito teria sacado uma arma e atirado contra os agentes, que reagiram. Baleado, o homem morreu no local.
O delegado afirma que ele carregava uma sacola com drogas, dinheiro e uma pistola.
Já a segunda morte aconteceu no domingo (3). Segundo Sucupira, um homem de 37 anos morreu em confronto com a PM, na comunidade Maré Mansa, em Guarujá.
Policiais realizavam patrulhamento na região e suspeitaram do homem que estava parado em frente a uma residência. Ao avistar os agentes, o homem correu para dentro da casa e teria efetuado um disparo na direção dos PMs, que reagiram.
Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. A polícia apreendeu um revólver calibre .38.
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O documento também defende “investigação minuciosa”, tanto da morte do policial militar.
O conselho instituiu uma comitiva, em caráter emergencial, para acompanhar a repercussão da morte do PM, que integrava a Rota, e a Operação Escudo, iniciada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo em resposta ao assassinato do soldado.
A missão também conta com apoio de outras instituições, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo e Defensoria Pública, entre outros.
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Fonte: CNN Brasil