• qui. jan 23rd, 2025

Padilha agradece a congressistas dos EUA por apoio após ataques de 8 de janeiro

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O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, recebeu nesta terça-feira (15) uma delegação de congressistas americanos do Partido Democrata e agradeceu a eles o apoio dos Estados Unidos à democracia brasileira.

O grupo de quatro parlamentares cumpre missão oficial até amanhã com ministros, funcionários de alto nível do governo, parlamentares brasileiros e representantes de movimentos sociais.

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Durante a agenda, o ministro citou especificamente o presidente norte-americano Joe Biden e o Congresso daquele país pelo reconhecimento da vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o apoio após os atos criminosos de 8 de janeiro.

“Agradecemos muito aos americanos, aos porto-riquenhos, aos americanos que vivem nos EUA e que lutam pela democracia, que ajudam a consolidar, que são solidários na nossa luta democrática aqui no Brasil e na América Latina”, declarou Padilha.

Os democratas Alexandria Ocasio-Cortez, Joaquin Castro, Nydia Velázquez, Greg Casar e Maxwell Frost, além da chefe de gabinete do senador Bernie Sanders, Misty Rebik compõem a comitiva. Eles estiveram reunidos ontem com o chefe da assessoria especial da Presidência da República, Celso Amorim.

Ocasio-Cortez disse que a reunião foi sobre a relação entre Estados Unidos e Brasil, com foco nos objetivos de desenvolvimento econômico e colaboração climática.

A delegação também deve se reunir na tarde desta terça-feira com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os congressistas ainda marcaram presença na Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais, na Câmara dos Deputados.

A viagem é patrocinada pelo Centro de Pesquisa Econômica e Política (CEPR, em inglês). Segundo a instituição, o foco é aprender sobre os principais esforços do Brasil para defender a democracia, impulsionar o verde transição e recuperar os direitos à saúde, moradia e segurança alimentar.

Após as agendas no Brasil, a comitiva viajará rumo a Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia).

Fonte: CNN Brasil

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