• qui. jan 23rd, 2025

PF cumpre busca e apreensão contra mais um suspeito de propagar ataques a Lula no Pará

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A Polícia Federal (PF) cumpre mandado de busca e apreensão em Belém, no Pará, nesta sexta-feira (4), contra um suspeito de propagar ataques violentos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com a PF, a ação visa coletar mais elementos de convicção acerca do cometimento e crimes e evitar a possibilidade de atentado ao presidente, uma vez que o suspeito atua profissionalmente como vigilante e possui porte de arma de fogo.

Na noite de quinta-feira (3), outro homem que ameaçou dar um tiro em Lula foi detido pela PF em Santarém, também no Pará.

Veja também: PF prende homem que ameaçou matar Lula

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De acordo com a investigação, as ameaças foram feitas na quarta-feira (2) em uma distribuidora de bebidas. O nome do investigado não foi divulgado pela polícia.

“O homem teria dito que daria um tiro na barriga do presidente e perguntado aos presentes se sabiam onde ele se hospedaria quando fosse ao município”, informou nota da PF. Lula estará no Pará nos próximos dias.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nas redes sociais que “isso não é liberdade de expressão”, e que a Polícia Federal seguirá aplicando a lei contra criminosos. “Renovo os apelos para que as pessoas protestem pacificamente e esperem a eleição de 2026”, continuou.

Um inquérito foi instaurado após uma das testemunhas realizar uma denúncia logo após o ocorrido. Ao ser encontrado pelos policiais, o suspeito disse que teria participado dos atos de 8 de janeiro, em Brasília, e que teria invadido o salão verde da Câmara dos Deputados.

“Segundo o próprio homem, ele teria participado das manifestações em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção, situado na cidade de Santarém, durante 60 dias ininterruptos e que, inclusive, financiou a manifestação com R$ 1 mil todos os dias”, completou a corporação.

O suspeito pode responder pelos crimes de ameaça e incitação, ou preparo de atentado contra pessoa por motivos políticos.

(Com informações de Leonardo Ribbeiro, da CNN, em Brasília)

Fonte: CNN Brasil

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