O voto do relator para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o depoimento do coronel do Exército Jean Lawand Júnior na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro sobre as mensagens trocadas com Mauro Cid estão entre os destaques desta quarta-feira (28).
Relator vota para condenar Bolsonaro e deixá-lo inelegível por 8 anos
O magistrado é o relator da ação em julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por uma reunião de Bolsonaro com embaixadores em julho de 2022, em um processo em que o PDT o acusa de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicações.
Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa à reeleição nas eleições do ano passado, foi absolvido por “não ter sido demonstrada sua responsabilidade na acusação”.
Coronel diz que mensagens a Cid foram no “calor da emoção” para Bolsonaro “apaziguar” o Brasil
O pedido de depoimento de Lawand veio depois que mensagens divulgadas pela revista Veja no último dia 15 mostram o coronel cobrando Cid para que fosse colocado em prática um plano, em oito etapas, visando que as Forças Armadas assumissem o comando do país diante da derrota do ex-presidente nas urnas.
Lawand disse que não falou em golpe com Cid. “Em nenhum momento eu falei em golpe. Eu falei ‘ordem’. ‘Ordem’, volto a dizer à senhora, é manifestação. O que eu quis dizer foi a ordem para que presidente da República apaziguasse o país”, justificou Lawand.
Ficar em silêncio é confissão de culpa, diz presidente da CPMI do 8 de janeiro
Maia citou que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), prestará depoimento à CPMI na próxima terça-feira (4). A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia autorizou, na segunda-feira (26), que o militar fique em silêncio durante a oitiva.
Segundo o presidente da CPMI, as pessoas que forem ao colegiado terão direito de falar e justificar sua inocência ou então ficar calado e aceitar as acusações que estão sendo colocadas.
Lukashenko diz que maioria das armas nucleares russas já estão posicionadas em Belarus
“Em termos de armas nucleares, a maioria já foi trazida para Belarus. Não vou dizer quantas. É surpreendente que eles não o tenham rastreado”, disse Lukashenko, de acordo com a mídia estatal belarussa.
Ele negou que as tropas do Grupo Wagner estejam sendo usadas para proteger as armas, dizendo: “Russos e belarussos estão guardando. Nenhum combatente do Grupo Wagner protegerá armas nucleares. Esta é a nossa tarefa.”
Otan diz estar pronta para defender aliados contra Rússia e Belarus
Stoltenberg fez as declarações em uma coletiva de imprensa conjunta em Haia, ao lado dos líderes de sete países da Otan.
O chefe da organização disse que a aliança está pronta para defender os membros contra a Rússia e Belarus, e que os eventos envolvendo a rebelião do Grupo Wagner eram “assuntos internos da Rússia”.
Newsletter
Para receber as principais notícias todos os dias no seu e-mail, cadastre-se na nossa newsletter 5 Fatos em newsletter.cnnbrasil.com.br.
*Publicado por Marina Toledo
data-youtube-width=”500px” data-youtube-height=”281px” data-youtube-ui=”politica” data-youtube-play=”” data-youtube-mute=”0″ data-youtube-id=”KgGc7mdg25k”
Compartilhe:
Fonte: CNN Brasil