• qui. jan 23rd, 2025

Saiba quais linhas do metrô e de trem estão funcionando na greve em SP

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Os sindicatos dos Metroviários e dos Ferroviários estão em greve unificada desde a 0h desta terça-feira (3).

Veja, a seguir, quais linhas estão em funcionamento e quais estão paralisadas.

Linhas em funcionamento:

  • Linha 4–Amarela (metrô/ViaQuatro): de Vila Sônia até Luz
  • Linha 5–Lilás (metrô/ViaMobilidade): de Capão Redondo até Chácara Klabin
  • Linha 8–Diamante (trem/ViaMobilidade): de Itapevi até Júlio Prestes
  • Linha 7–Rubi (CPTM): de Luz até Caieiras (Operação Parcial)
  • Linha 9–Esmeralda (trem/ViaMobilidade): de Osasco até Bruno Covas/Mendes–Vila Natal
  • Linha 11–Coral (CPTM): de Luz até Guaianases (Operação Parcial)

Linhas paralisadas:

  • Linha 1–Azul (Metrô)
  • Linha 2–Verde (Metrô)
  • Linha 3–Vermelha (Metrô)
  • Linha 15–Prata (Metrô)
  • Linha 10–Turquesa (CPTM)
  • Linha 12–Safira (CPTM)
  • Linha 13–Jade (CPTM)

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região determinou a manutenção dos serviços de transporte em 100% nos horários de pico e 80% nos demais períodos.

Governo diz que greve é “ilegal e abusiva”

governo de São Paulo afirmou, na última segunda-feira (2), que a greve do Metrô, da CPTM e da Sabesp é “ilegal e abusiva”.

“É absolutamente injustificável que um instrumento constitucional de defesa dos trabalhadores seja sequestrado por sindicatos para ataques políticos e ideológicos à atual gestão”, disse a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) em nota.

Segundo o comunicado, a greve não foi convocada para reivindicar questões salariais ou trabalhistas, “mas, sim, para que os sindicatos atuem, de forma totalmente irresponsável e antidemocrática, para se opor a uma pauta de governo que foi defendida e legitimamente respaldada nas urnas”.

Sindicatos reafirmam direito à greve

A paralisação das categorias acontece para protestar contra as concessões, terceirizações e privatizações que foram propostas pelo governo estadual.

O Sindicato dos Metroviários afirma que o direito à greve é constitucional.

“Cabe aos trabalhadores definirem os interesses pertinentes às suas categorias. Os trabalhadores do transporte e da água prestam serviços públicos e queremos que esses serviços permaneçam sendo públicos e de qualidade”, cita.

O Sindicato dos Ferroviários explica que “os trabalhadores estão dando um basta nesse processo pernicioso que é a privatização do transporte público metroferroviário em São Paulo! Basta: a população está sofrendo com a queda na qualidade dos serviços prestados nas linhas concedidas”.

Veja também: Decisão da Justiça que proíbe greve no Metrô de São Paulo chama movimento de “político”

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Fonte: CNN Brasil

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