Quem quiser leva o zagueiro Nino terá que abrir conversas em mais de R$ 50 milhões ou dez milhões de euros. Esse é o preço que o Fluminense calcula para vender seu capitão, que foi convocado para a Seleção Brasileira pelo técnico Fernando Diniz. O jogador está na mira do Al-Shabab, da Arábia Saudita.
O presidente do clube árabe, Khaled Al-Thunayan, disse em entrevista ao programa “In The Goal”, da Arábia Saudita, que está de olho no defensor brasileiro.
“Se Deus quiser vamos contratar, em breve, Demarai Gray, jogador do Everton e da seleção jamaicana, além de Nino, zagueiro que recentemente esteve na convocação da Seleção Brasileira”, declarou o presidente do Al-Shabab.
Recentemente, o Fluminense recebeu uma oferta de R$ 31,8 milhões — seis milhões de euros — do Besiktas, da Turquia, pelo zagueiro, que foi prontamente negada pelo Tricolor. O clube afirmou aos turcos que só iniciaria a negociação caso a oferta fosse superior aos dez milhões de euros. O Fluminense detém 60% dos direitos econômicos do jogador, enquanto o Criciúma possui outros 40%.
A ditetoria sabe que, se Nino continuar a ser convocado e seguir em alta no futebol brasileiro, dificilmente vai conseguir segurar o zagueiro. O Tricolor tentou prolongar o contrato do atleta, mas as conversas não avançaram. Como o capitão tem vínculo até 2024, o clube sabe que se não renovar precisará fazer caixa com o defensor de 26 anos.
A princípio, a ideia do Fluminense é não vender nenhum de seus principais atletas enquanto a equipe está na disputa da Copa Libertadores. Nesta quinta-feira (24), às 21h30, o time de Fernando Diniz enfrenta o Olimpia, no Maracanã, pelas quartas de final da Copa Libertadores.
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Este conteúdo foi criado originalmente em Itatiaia.
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Fonte: CNN Brasil