A cantora irlandesa Sinéad O’Connor, que morreu na quarta-feira (26) aos 56 anos, explicou aos filhos a importância de proteger sua música e finanças antes de morres.
Em uma entrevista concedida para a revista People em 202 para promover seu livro de memórias Rememberings, ela contou ter mandado eles ligarem para seu contador antes de ligar para o 911, caso fosse encontrada morta.
“Veja, quando os artistas estão mortos, eles são muito mais valiosos do que quando estão vivos”, disse ela à publicação. “Tupac lançou muito mais álbuns desde que morreu do que jamais fez vivo, então é meio nojento o que as gravadoras fazem.”
“É por isso que sempre instruí meus filhos desde pequenos: ‘Se sua mãe morrer amanhã, antes de você ligar para o 911, ligue para meu contador e certifique-se de que as gravadoras não comecem a liberar meus discos e não digam a você onde o dinheiro está”, explicou.
A cantora irlandesa morreu na quarta-feira após ser encontrada inconsciente em uma casa em Londres. Ela tinha 56 anos.
Nenhuma causa da morte foi divulgada, mas a polícia de Londres disse na quinta-feira que não estava sendo tratada como suspeita.
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O’Connor era mãe de quatro filhos. Seu filho de 17 anos, Shane, morreu no ano passado após passar dias desaparecido.
Ela era uma vocalista conhecida por sua voz pura e nítida, combinada com habilidades excepcionais de composição que evocavam suas opiniões sobre política, espiritualidade, história e filosofia.
Seu primeiro álbum, The Lion and the Cobra, foi lançado com aclamação da crítica em 1987. Mas foi o segundo álbum de O’Connor, I Do Not Want What I Haven’t Got, de 1990, que transformou em uma artista conhecida.
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Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.
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Fonte: CNN Brasil